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[CONTO] Sempre vale a pena

Diego é aquele caso inesquecível de verão que eu faço questão de repetir sempre que posso. É impossível esquecer como ele me faz sentir as sensações mais gostosas do mundo. Fora o sotaque carioca e o sorriso malandro que me fazem derreter toda vez que a gente se encontra. Sei lá que sex appeal é esse, mas ele realmente é irresistível.

“Tô em Botafogo, quer me ver? Tô com saudades” – digito a mensagem e envio mordendo os lábios, ansiosa pela resposta dele. Em segundos, ele responde: “Manda o endereço e já me espera sem roupa”. Ele sabe mesmo como me agradar. 

Envio o endereço em seguida, ele diz que chega em 1h e eu saio correndo pra tomar um banho. Tiro uma foto ainda sem roupa e com a pele molhada, mando por mensagem só pra provocar. Ele devolve um áudio sacana, dizendo que vai me foder gostoso assim que chegar.

Escolho uma calcinha minúscula, coloco um cropped sem sutiã e peço uma garrafa de vinho no serviço de quarto do hotel para esperar por ele. Ele chega, eu abro a porta e ele entra me agarrando pela cintura, me colocando contra a parede.

– Que saudades de você, gostosa! – ele diz com o sotaque carioca que eu amo. Ao mesmo tempo que me beija lentamente, pressionando seu corpo contra o meu.

– Quer pedir alguma coisa pra jantar ou vai me comer primeiro? – pergunto entrelaçando minhas pernas na cintura dele e meus braços no seu pescoço.

– Eu prefiro te chupar primeiro, isso sim. – ele responde já me jogando na cama e vindo por cima de mim.

Ele tira a camisa, deixando a mostra seu peitoral bronzeado do sol do Rio de Janeiro. Em seguida, fica só de cueca boxer preta, me deixando ainda mais molhada só de olhar. Ele volta pra cima de mim, me olha no fundo dos olhos com uma cara de safado e logo depois lambe meu pescoço. Sinto todo meu corpo arrepiar e minha buceta piscar de tanto tesão. Ele sabia mesmo como me deixar louca.

– Você é uma delícia. Olha só, já tá toda molhada. – ele diz enquanto coloca a mão por dentro da minha calcinha e para para chupar meus peitos.

Eu não tenho forças pra responder, só consigo gemer e me entregar nos braços dele. Ele vai lambendo de leve meus mamilos, intercalando com chupadinhas e beijos molhados ao mesmo tempo que me masturba. Sinto minha buceta completamente melada de tanta excitação. Ele enfia mais um dedo, faz movimentos de vai e vem, do jeitinho que eu gosto. Eu gemo mais e cravo as unhas nas costas dele. Ele ri, diz que ama me ver desse jeito. Em questão de segundos, ele tira minha calcinha e coloca a cara no meio das minhas pernas. Me abro toda e quase imploro pra ele me chupar.

– Me chupa! Quero gozar na sua boca! – eu peço entre um gemido e outro, enquanto ele toca minha virilha com a ponta da língua.

Ele me olha e só de ver ele com a boca na minha buceta, fico ainda mais louca de tesão. Ele segue me provocando, passa a língua nas minhas coxas, mordisca de leve, sinto a respiração dele na minha pele. Ele lambe ao redor da virilha, passa de leve a língua no clitóris e nesse ponto eu estou quase arrancando o lençol da cama. Ele sorri satisfeito em me ver assim e depois cai de boca me fazendo um oral que só ele sabe fazer. Sinto minha buceta escorrer na boca dele, minha respiração fica completamente descompassada e quase grito de tanto prazer. Ele enfia dois dedos enquanto chupa, aumenta o ritmo, eu rebolo na boca dele e gozo intensamente.

Me levanto para retribuir o oral, chupo seu pau sem pressa e sinto que ele quer mais e mais. Antes mesmo de terminar, ele trava minhas pernas com as pernas dele, se curva pra cima de mim colocando minhas mãos sob minha cabeça e me beija. Sinto o gosto do meu gozo nos lábios dele e fico entregue.

– Agora fica quieta que eu vou te foder, gostosa!

Eu olho pra ele com cara de safada e respondo:

– Então fode!

Ele coloca a camisinha, abre minhas pernas e mete de uma vez. Meu Deus, que delícia! Eu só consigo gemer e pensar como ele é gostoso. Ele se debruça pra me beijar enquanto mete mais forte, sinto o pau dele latejando de tesão. Puxo os cabelos dele de leve, arranho suas costas com a outra mão, envolvendo minhas pernas na cintura dele pra sentir tudo até o talo. 

Ele para, me puxa pra perto dele e senta na cama se encostando na cabeceira. 

– Vem sentar, vem? 

Eu obedeço. Vou por cima, dou mais um beijo e me posiciono pra sentar naquele pau delicioso. Na primeira vou descendo devagar, olhando nos olhos dele enquanto ele segura forte a minha cintura. Me encaixo nele de um jeito que meus peitos ficam bem perto da boca dele. Começo a sentar, rebolando bem gostoso e ele aproveita pra apertar minha bunda. Eu capricho, adoro ver a cara dele delirando com a minha sentada. Me levanto um pouco pra mudar de posição, ficando de costas pra ele. Quero que ele veja minha bunda quicando. Ele fica louco, eu peço uns tapas e não demora muito pra eu gozar pela segunda vez no pau dele. 

Deito do lado dele, ainda sentindo meu corpo tremer. Ele me vira de bruços, coloca o travesseiro embaixo da minha pelve e me pede pra empinar. Eu só obedeço e em seguida sinto ele me fodendo de novo. Que delícia! Ele fica num vai e vem devagarinho, sussurrando sacanagens no meu ouvido. Eu gemo mais, digo que tá gostoso assim. Viramos de ladinho, ele continua metendo e aumenta o ritmo, me fazendo quase ficar sem ar de tanto gemer. Ele me puxa mais forte pela cintura e diz que vai gozar. Peço mais, ele acelera o movimento e eu aproveito pra acariciar meu clitóris. Nossa respiração fica mais ofegante, ele goza e em seguida eu também explodo de prazer. 

Ficamos assim abraçados, nossos corpos ficam relaxados e sinto nosso suor escorrer. Me viro de frente pra ele, me encaixando no seus braços e peço um beijo. Ele continua fazendo carinhos com as pontas dos dedos nos meus braços e ficamos em silêncio por um tempo curtindo aquele momento pós-sexo.

– Como pode, né? – ele pergunta.

– Como pode o que? – eu devolvo sem entender muito o que ele quis dizer.

– Como pode a gente ter tanta química assim? Toda vez que a gente transa, é melhor.

– É porque eu sou muito gostosa! Pode admitir! – eu respondo gargalhando.

– Tu é muito goxxxtosa merrmo! – ele diz fazendo o bendito sotaque irresistível.

– É por isso que você vem toda vez que eu te chamo. Mas admito que você também é muito “goxxxtoso”. – falo brincando com ele e dando mais um beijo naquela boca.

Ao mesmo tempo penso: ainda bem que tenho mais dois dias pra aproveitar esse homem. E minha mente responde pra mim mesma: e ainda bem que vocês não moram na mesma cidade, né?

Ainda bem mesmo.

Conto erótico by @oprazerdelas

 

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