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[CONTO] Doce deleite

Foi tudo do jeito que ele prometeu. Me esperou no quarto à meia luz, me abraçou demorado, me beijou devagar, acariciou meus cabelos e me olhou no fundo dos olhos. Minha boca e língua procuravam as dele. Minhas mãos o traziam pra mais perto. Eu tinha urgência dele. Queria matar minha vontade e todo tesão acumulado.

Ele seguiu, me beijou mais, tirou toda minha roupa, peça por peça, sem parar de me encarar, sentindo minha pele, lambendo meu pescoço e sorrindo como quem sabia que eu já estava completamente molhada. Me colocou deitada na cama, passou as pontas dos dedos nos meus seios e deslizou até fazer carinhos na minha virilha. Eu já estava mais do que entregue e quase implorando pra que ele me lambesse. Ele riu de novo, adora me ver assim, louca de tesão por ele.

Enquanto eu suspirava, com as pernas entrelaçadas na sua cintura, ele cuidadosamente chupou um dos mamilos, lambendo, mordiscando e tudo isso sem tirar os olhos de mim. Colocou o outro na boca, repetiu os movimentos e me arrancou mais gemidos. Com maestria foi descendo, beijando minha barriga, passando a ponta da língua na minha virilha.

Eu gemia mais, me contorcia, minha buceta já estava escorrendo. Quando a língua dele tocou meu clitóris, eu gemi mais alto, me abri inteira, pedi mais. Ele me chupava tão gostoso, lambia ela inteira, a ponta da língua passava bem devagar na minha buceta. Quanto mais ele chupava, mais eu me contorcia, minhas pernas tremiam.

Ele entendia meus sinais, acelerou as lambidas, meteu os dedos nela e eu já não respondia mais por mim. Agarrei o lençol, rebolei pra ajudar no ritmo e gemi até gozar na boca dele. Ele lambeu todo meu mel, me olhou com cara de satisfação e me beijou pra que eu pudesse sentir meu gosto na sua boca. E logo me chamou, mostrando que agora era minha vez de fazer chupar antes de ele me foder inteira.

Ele sentou na beira da cama, eu levantei e fiquei em pé na sua frente. Dei um beijo demorado, molhado, sentindo nossas línguas numa dança perfeita. Minha boca percorreu o pescoço dele, descendo mais, enquanto eu o olhava de baixo pra cima. Ele segurava meus cabelos com carinho e me olhava com cara de safado. Passei minha língua por ele todo até chegar nas coxas, lambi bem devagarinho fazendo ele se arrepiar.

“Chupa!”, ele pediu. Olhei pra ele, mordi os lábios e obedeci. Comecei com beijos molhados na virilha, ao mesmo tempo que minha mão já batia uma pra ele. Senti o pau dele pulsar, lambi as bolas sugando devagar, passei a língua nele inteiro até chegar na cabecinha. Ele gemia, se contorcendo. Suguei com carinho e passei nos meus lábios, pra depois cair de boca nele inteiro, fazendo movimentos de vai e vem engolindo tudo, aproveitando todo aquele pau delicioso.

“Agora, vem e senta gostoso”, ele ordenou puxando meu cabelo. Me virei de costas, empinei a bunda e rebolei bem devagarinho enquanto sentava no pau dele. Senti as mãos pegando forte na minha cintura pra meter até o fim. Eu rebolei mais, gemi mais e estava completamente louca de prazer. Ele me agarrou pela cintura, me deitou na cama e veio por cima já me devorando de novo. Estar com ele era uma delícia, nosso ritmo era perfeito e eu amava sentir ele me fodendo.

“Me come de 4?”, pedi dando um sorriso malicioso. “Então, empina pra mim”, ele respondeu já apertando minha bunda. Empinei e ele meteu com força, do jeito que eu gosto. Pedi tapa e ele deu, do jeito que me deixa louca. Quando ele não conseguiu mais segurar, pediu pra gozar na minha boca e eu fiz questão de chupar bem gostoso até tomar tudo, sem deixar escapar nenhuma gota.

Ele suspirou satisfeito. Adorou me ver engolir seu gozo e me pegou pelo pescoço pra me beijar. Nossas bocas se encaixam tão bem que é difícil parar de beijá-lo. Por mim, eu ficaria ali, deitada do lado dele, com minha boca colada na dele, num beijo infinito misturado com carinhos sacanas.

Mesmo quando eu não quero, meu pensamento viaja até esse momento. A gente junto, nossa química surreal, o sorriso dele, o cheiro, as mãos percorrendo meu corpo. Fecho os olhos, me transporto pra perto dele pela imaginação e lembro de como ele me faz arrepiar. É tudo tão gostoso quando a gente tá junto. E quando estamos longe, basta ele me mandar uma mensagem, que automaticamente eu já abro um sorriso. Se ele fala qualquer safadeza, minha calcinha molha.

Dizem que ter química é ótimo e ao mesmo tempo perigoso porque pode viciar. Mas se depender da gente, esse vício não vai fazer mal pra saúde, e vamos sempre aproveitar sem moderação.

Conto erótico by @oprazerdelas

Este post tem um comentário

  1. Cortez

    Nossa bem minha história com um boy que fico temos uma química que age te onde tive transamos gostoso

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