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[CONTO] Verão indecente

Era domingo, sol estalando, céu de brigadeiro e o dia pedia uma cerveja gelada. Chamei umas amigas e a gente resolveu ir num pagode tomar umas, dançar e curtir aquela tarde quente de verão.
Chegando lá, dei de cara com o Gustavo que fez questão de atravessar o bar inteiro só pra falar comigo. Ele estava de camiseta branca, bermuda larga, óculos de sol, cabelo bagunçado e com uma cerveja na mão. Ele me cumprimentou, me deu um abraço apertado e aproveitou pra dizer que eu estava gata demais. Pediu um copo no bar e me ofereceu um gole de cerveja.

Ficamos ali um tempo, conversamos, dançamos algumas músicas e eu não conseguia desviar o olhar dos olhos dele. A gente tinha ficado uma vez só, mas naquele dia eu estava com vontade de ver ele totalmente sem roupa na minha cama. O pagode lotou, quase não dava pra andar e propositalmente dei um jeito de ficar quase colada nele, fazendo minha bunda roçar em seu pau. Ele sacou minhas intenções, colocou as mãos na minha cintura e sussurrou no meu ouvido:

Assim eu não resisto.

E quem disse que eu quero que você resista? – respondi rebolando no ritmo da música pra provocar.

Ele me puxou pra mais perto, me encoxando com vontade. Senti o pau dele duro roçando na minha bunda e dei mais uma reboladinha. Ele me virou, pegou no meu pescoço e me beijou. Eu aproveitei pra deslizar minhas mãos por todo aquele corpo gostoso. Foi um beijo delicioso, devagarinho e com nossos corpos bem colados. Ele desceu a mão até minha bunda, deu beijinhos no meu pescoço e disse que eu era uma delícia.

Os beijos foram ficando mais quentes, já sentia a cerveja fazendo efeito e eu ficando cada vez mais soltinha (e safada). Resolvemos sair do meio do povo e ficar num cantinho. Eu já estava louca pra dar pra aquele homem, mas tentava disfarçar.

Ele me encostou na parede e começou a deslizar as mãos nas minhas coxas, enquanto lambia meu pescoço. Como eu estava de vestido, ele conseguia subir a mão pra fazer carinho bem na virilha.

Para com isso! Estamos no meio do bar! – repreendi mesmo gostando da situação

Só tô fazendo uns carinhos inocentes. – ele respondeu dando um sorrisinho sacana

Você tá me deixando excitada! – confessei já estando completamente molhada.

Ah é? Deixa eu conferir – ele disse colocando o corpo dele contra o meu e levantando mais meu vestido pra conseguir colocar minha calcinha de lado.

Passou a ponta do dedo nela e eu fiquei mais maluca ainda. Suspirei, respirei fundo e tentei controlar o gemido.

Tá molhadinha mesmo. Que delícia! – ele disse ainda fazendo carinho por cima da calcinha

Vamos embora daqui? Quero você pra mim hoje – eu implorei dando outro beijo na boca e passei a mão no pau dele por cima da calça.

Mal terminamos o beijo e ele me guiou até o caixa. Pagamos a comanda o mais rápido que deu e entramos no carro dele que estava estacionado na rua. Mal entramos no carro e ele já veio pra cima de mim, me beijou e colocou a mão no meio das minhas pernas. Eu me abri, tirei a calcinha e ele meteu dois dedos na minha buceta. Que delícia! Gemi alto e me contorcia enquanto ele me masturbava deliciosamente. Eu já estava completamente melada e querendo transar ali mesmo. Mas ele parou de propósito e disse:

Vamos pra um lugar mais tranquilo. Aqui tem muita gente – ele sorriu, deu a partida e saímos dali.

Entre um sinal fechado e outro, a gente continuava se tocando, se beijando e eu já estava quase sem vestido. A gente queria chegar num motel mas o tesão falou mais alto. Gustavo parou numa rua mais deserta, pulou para o banco de trás e eu fiz o mesmo. Ele tirou a camisa, baixou a calça e pediu um oral.

Eu fiz exatamente o que ele pediu: lambi aquele pau todinho, passando a língua de leve na cabeça, sugando e engolindo ele inteiro. Ele delirava com cada movimento da minha boca e da minha língua. Ele segurava meu cabelo e pedia mais. Acelerei os movimentos, fazia questão de passar a ponta da língua nele inteiro pra deixar ele louco de tesão.

Senta gostoso, vai? Quero sentir meu pau na sua buceta. – ele pediu e eu obedeci.

Tirei uma camisinha da bolsa, coloquei com jeito e fui sentando devagar pra sentir o pau dele entrando todo na minha buceta. Ele segurava minha cintura com força e gemia. Eu sentei até entrar tudo, rebolei pra sentir aquele pau delicioso e segurava o pescoço dele. Ele aproveitou pra apertar minha bunda e lamber meus peitos enquanto eu acelerava o movimento e gemia ainda mais. Sentia nossos corpos pegando fogo, o suor escorrendo e a respiração ofegante. Tava muito gostoso.

Saí de cima dele, fiquei de quatro no banco e empinei. Ele veio por trás sem dó e meteu com força. Segurou minha cintura e começou a meter com vontade, gemendo e me chamando de gostosa. Eu gemia e empinava mais, minha buceta pulsava. Quando víamos alguém passando pelo reflexo do vidro embaçado, diminuíamos o ritmo e a adrenalina de sermos pegos aumentava ainda mais nosso tesão.

Trocamos de posição, ele veio por cima num papai e mamãe improvisado entre os bancos. Me abri toda, segurei ele pelo pescoço e ajudava movimentando os quadris pra ficar mais gostoso. Nós dois estávamos prestes a explodir em gozo. Não demorou muito. Eu gemia mais alto, minhas pernas tremiam e eu gozei tão gostoso que amoleci. Ele continuou no ritmo e gozou em seguida, largando o peso do corpo por cima de mim. Estávamos os dois suados, um calor infernal dentro do carro mas só tivemos forças pra nos recompor depois de uns minutos.

Somos loucos! Imagina se alguém pega a gente aqui, assim desse jeito – eu falei dando risada da situação.

Ah, mas foi gostoso né? Apesar desse calor. – ele respondeu vestindo a camisa e abrindo os vidros do carro.

Acho que agora a gente merece mais uma rodada, só que dessa vez numa cama, com ar-condicionado e mais cervejas geladas. O que acha? – perguntei jogando minha calcinha no colo dele.

Concordo plenamente! Porque eu quero te chupar bem gostoso e te foder a noite inteira.

Ele deu a partida em direção ao motel mais próximo e o resto da noite é uma outra história. Mas foi tão gostoso quanto transar dentro do carro. Depois desse dia, nosso verão foi muito mais indecente.

Conto erótico by @oprazerdelas

 

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